Seja bem vindo(a)!

Esse é o meu "cantinho" pessoal!
Aqui relato de forma franca e honesta um pouco da
minha experiencia como mãe, esposa, juíza,
professora... e SERVA DE DEUS.
De todos os títulos, é esse o que mais me orgulha.
Deus abençoe e espero que você tenha bom proveito nesse espaço e
excelentes leituras.

Att.,
A.C.F.L

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Inteligencia emocional X autocontrole.



INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Fonte: Goleman, Daniel. O poder da Inteligência Emocional. Apêndice B – Págs 251 a 254. Editora Campus, 2002

 

AUTOCONSCIÊNCIA

   Autoconsciência emocional. As pessoas de elevada autoconsciên­cia emocional mantêm-se em sintonia com seus sinais internos, reconhecendo como seus sentimentos os afetam e ao seu desem­penho profissional. Permanecem em harmonia com seus valores básicos, e não raro são capazes de intuir o melhor curso de ação, conseguindo enxergar a situação geral por trás de um cenário complexo. Líderes emocionalmente autoconscientes podem ser francos e autênticos, capazes de falar abertamente sobre suas emoções ou com convicção das metas a que visam.

   Auto-avaliação precisa. As pessoas de grande autoconsciência costumam conhecer bem suas limitações e seus pontos fortes, e exibem um bom senso de humor em relação a si mesmos. Perce­bem com facilidade sob que aspectos precisam aprimorar-se, e são receptivos a críticas e feedback. A auto-avaliação acurada per­mite que o líder saiba quando pedir ajuda e em que pontos con­centrar-se ao cultivar novas qualidades de liderança.

   Autoconfiança. O conhecimento exato de suas capacidades per­mite que os líderes ajam dentro dos seus limites. Os líderes auto-confiantes aceitam de bom grado uma missão difícil. Em geral, possuem um senso de presença e uma segurança que os leva a se destacar dentro de um grupo.

 

AUTOGESTÃO

   Autocontrole. As pessoas dotados de bom autocontrole emocional encontram maneiras de administrar seus impulsos e emoções mais perturbadores, e até de canalizá-los de forma proveitosa. Um exemplo de autocontrole é o do líder que permanece calmo e continua com a cabeça no lugar mesmo sob grande pressão ou du­rante uma crise - ou que mantém a tranqüilidade mesmo diante da situação mais estressante.

   Transparência. As pessoas que são transparentes põem seus valo­res em prática. A transparência - a exposição franca, perante os demais, de seus sentimentos, crenças e atos - possibilita a inte­gridade. Tais líderes assumem abertamente erros ou falhas e, em vez de fazer vista grossa para o comportamento antiético alheio, preferem confrontá-lo.

   Adaptabilidade. As pessoas adaptáveis são capazes de lidar com várias demandas simultaneamente sem perder seu foco ou ener­gia, e sentem-se à vontade com as ambigüidades inevitáveis da vida organizacional. Podem ser flexíveis na adaptação aos novos desafios, ágeis na adequação à mudança contínua e maleáveis em suas idéias diante de novas informações ou realidades.

   Superação. As pessoas fortes em termos de superação possuem padrões pessoais elevados, que os levam a uma busca contínua de aprimoramento da performance — tanto a sua quanto a de seus li­derados. São pragmáticos, estabelecendo metas mensuráveis mas desafiadoras, e conseguem calcular o risco de modo que seus objetivos sejam de grande valia, mas viáveis. Um indício de supe­ração é a contínua aprendizagem - e ensino - de novas maneiras de melhorar.

  Iniciativa. As pessoas dotadas de um senso de eficácia - a consciência de possuir o que é preciso para controlar seu próprio destino - destaca-se sob o aspecto da iniciativa. Aproveita oportunidades - ou as cria - em vez de apenas esperar por elas. Tal líder não hesita em ultrapassar limites ou até dobrar as regras, quando necessário para criar melhores possibilidades para o futuro.

   Otimismo. As pessoas otimistas suporta as adversidades de cabeça erguida, enxergando nos reveses oportunidades, não ameaças. Vê os demais sob um prisma positivo, esperando deles o melhor. Sua perspectiva do "copo meio cheio" leva-o a esperar que as mudan­ças, no futuro, sejam para melhor.

 

CONSCIÊNCIA SOCIAL

   Empatia. As pessoas empáticos conseguem entrar em sintonia com uma ampla variedade de sinais emocionais, o que lhes per­mite perceber as emoções sentidas, mas não ditas, por uma pes­soa ou grupo. Esses líderes escutam com atenção e são capazes de colocar-se no lugar do outro. A empatia permite-lhes se darem bem com gente proveniente dos mais diversos extratos sociais ou de outras culturas.

   Consciência organizacional. As pessoas dotados de uma aguda cons­ciência social pode demonstrar grande astúcia política, mostran­do-se capaz de identificar redes sociais cruciais e compreender as principais relações de poder. Tende a compreender as forças polí­ticas em atividade na organização, assim como os valores básicos e regras subentendidas que regem o comportamento das pessoas ali dentro.

   Serviço. As pessoas fortes na competência do serviço fomentam um clima emocional tal que as pessoas que entram em contato direto com o cliente mantêm com ele um relacionamento em condições ideais. Esses líderes monitoram cuidadosamente a satisfação dos clientes, certificando-se de que estejam obtendo tudo de que preci­sam. Também encontram-se disponíveis quando necessário.

 

ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS

   Inspiração. As pessoas inspiradores criam ressonância e instigam as pessoas com uma visão empolgante ou uma missão compartilhada. Tais líderes são a personificação do que pedem dos demais, conseguindo articular uma missão de modo a inspirar os outros a segui-los. Fomentam um sentido de objetivo comum que vai além das tarefas cotidianas, tornando o trabalho mais estimulante.

   Influência. Os indicadores da capacidade de influência de um lí­der vão desde encontrar o apelo correto para determinado ouvinte até saber como conquistar a adesão de pessoas fundamentais e construir uma rede de apoio para uma iniciativa. Os líderes versa­dos nas artes da influência são persuasivos e envolventes ao diri­girem-se a um grupo.

   Desenvolvimento dos demais. As pessoas hábeis no cultivo das habilidades alheias demonstram um interesse genuíno por aque­les que estão ajudando e compreendem suas metas e seus pontos fortes e fracos. Sabem como dar um feedback oportuno e constru­tivo, e são mentores ou coaches naturais.

   Catalisação de mudanças. As pessoas capazes de catalisar a mu­dança sabem não só reconhecer a necessidade de transformação como desafiar o status quo e bater-se pela nova ordem. Podem re­velar-se grandes patronos da mudança mesmo face a intensa opo­sição, defendendo seus pontos de vista de forma arrebatadora. Também encontram maneiras práticas de superar os obstáculos à mudança.

   Gerenciamento de conflitos. As pessoas que melhor gerenciam con­flitos são os que sabem fazer com que todas as partes se manifestem e compreendem as diferentes perspectivas, para então encontrar um ideal comum que conte com o endosso geral. Aparam as arestas, re­conhecem os sentimentos e pontos de vista de todos os lados e, em seguida, redirecionam a energia para um ideal comum.

   Trabalho em equipe e colaboração. As pessoas que trabalham bem em grupo produzem uma atmosfera de solidariedade amis­tosa e constituem, eles mesmos, modelos de respeito, prestimo­sidade e cooperação. Inspiram nos demais um compromisso ati­vo e entusiástico com o esforço coletivo, e promovem a fidelidade e a identificação. Dedicam seu tempo ao desenvolvimento e for­talecimento de relações íntimas entre meros colegas de trabalho.

 

QUADRO DE COMPETÊNCIAS DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

 

Eu interno: eu comigo mesmo

Eu externo: eu com os outros

Saber perceber e entender as próprias emoções

AUTOCONSCIÊNCIA

Perceber e entender as emoções dos outros

CONSCIÊNCIA SOCIAL

Autopercepção

Autocrítica

Autoconfiança

Empatia

Consciência do grupo

Orientação para servir

Saber controlar os impulsos e as emoções

AUTOGESTÃO

Utilizar o potencial das emoções nos relacionamentos

ADMINISTRAÇÃO DE RELACIONAMENTOS

Autocontrole

Transparência

Superação

Flexibilidade

Iniciativa

Otimismo

Inspiração

Influência / Liderança

Desenvolvimento dos outros

Catalisação de mudanças

Gerenciamento de conflitos

Trabalho em equipe e colaboração

 

 


4 comentários:

  1. De que adianta saber de tudo isso se nao consigo estudar?
    Tenho sonhos, faço planos, metas, separo material mas na hora de começar mesmo me falta animo!

    o que fazer?

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